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6 dicas para aumentar visitas no site usando conteúdo

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Publieditorial

Conteúdo publicado por parceiros com a finalidade de informar e agregar valor a sua marca.

Existem muitas formas de aumentar visitas no site, algumas são orgânicas e outras pagas. Mas todas elas exigem investimento: seja de tempo e pesquisa, seja de dinheiro mesmo. 

Por essas duas diretrizes há uma variedade de estratégias que podem ser usadas: desde anúncios e email marketing até diretórios (classificados) e inserção em assinatura de emails. Mas vou focar aqui em apenas uma. Naquela que você pode escalar (exponencialmente) o tráfego do seu site e sem custo por cada publicação: blog post.

Por coincidência (ou não) é exatamente o tipo de formato que você está consumindo neste momento. Então, hoje você vai entender melhor vários pontos dessa estratégia que, embora não seja complicada, envolve muito mais técnicas do que apenas a escrita.

Vem comigo que separei seis dicas baseadas no que já vi, implementei e aprendi ao longo dos últimos anos trabalhando com marketing de conteúdo. E ah, se você quiser que façamos conteúdos das outra estratégias que citei ali no começo, pode deixar nos comentários! 😀

Retomando: que é SEO e como aumentar visitas no site com ele

Antes de aprofundar mais sobre cada um dos pontos sobre posts em blog, vou só relembrar o que é SEO – assim ficamos na mesma página, beleza?

SEO é a sigla para Search Engine Optimization (Otimização para Motores de Busca em tradução livre). Buscadores são os canais em que recorremos para procurar qualquer tipo de informação na Web. O mais famoso é o Google, mas há também outros como Bing e Yahoo, por exemplo.

Em suma, é quando implementamos diversas técnicas para fazer com que um site ou blog apareça bem posicionado nos resultados de busca. Sim, as famosas primeiras posições do Google. Quanto melhor posicionado, menos investimento em anúncios é necessário. Justamente porque você já está “saltando aos olhos” de quem pesquisa por ali.

Não vou me aprofundar muito nessa parte, afinal já tem outro conteúdo aqui do blog falando sobre posicionamento orgânico do site. Se você saber mais, lá tem várias informações relevantes sobre o assunto, só acessar aqui para conferir.

Mas você deve estar se perguntando: entre tantas técnicas, por que escolher o blog post? Bora que te explico. 👇

Foco no blog-post: dicas para criar conteúdos que performam

Independente do número de páginas do seu site ou do tipo de segmento dele, cada parte dele está voltado para a solução que você oferta ou com informações sua empresa/das áreas de atuação dela. Agora pensa comigo: isso limita muitos os acessos ao seu site. 

O motivo é simples: só encontra seu site quem conhece sua marca (pois vai procurar direto por ela) ou está interessado diretamente em algum produto ou solução específica. O que é ótimo, afinal o usuário está mais perto da aquisição/conversão. Mas acontece que a busca por soluções específicas (da forma que você colocou em seu site) é mensalmente baixa. E, posso ser franca? Se a pessoa está pesquisando por produtos, ela já está analisando e comparando-os. E aí restringe ainda mais as chances de conversão.

Agora, se você começa a construir um relacionamento muito antes com seus usuários, criando autoridade em volta da sua área de atuação, você consegue fazer com que:

  • (1) ele reconheça que existe um problema;
  • (2) que está tudo bem, porque há solução e a sua marca supre com excelência;
  • (3) e fazer ele decidir (por conta própria) comprar de você pelos seus diferenciais. 

Isso é marketing de conteúdo. Se você une isso às dicas que vou passar abaixo, focadas em fazer com que seus conteúdos apareçam nos topos de busca… Acredite, você vai lucrar muito. 

Mas antes, vale reforçar três pontos. Sem eles, as outras dicas não farão sentido, tudo bem? Então já anota aí:

Nunca duplique conteúdo: o Google tem o propósito de entregar a melhor experiência aos usuários. Se ele identifica que há mais de um conteúdo igual, ele seleciona aquele com melhor legibilidade e arquitetura de informação para ofertar. Além de penalizar o outro site por plágio – fazendo ele descer várias posições nos resultados (e tá errado? Não tá…). 

Criatividade e pessoalidade valem muito: conteúdo bom é aquele que fornece a resposta mais completa para o que usuário quer saber. Qualidade deve ser sempre seu ponto de partida. Mas lembre-se que não há melhor forma de contar algo a alguém do que do seu jeito. Se você tiver dificuldade em como ser criativo tem um conteúdo aqui com 12 dicas para contribuir muito.

Frequência de postagem é essencial: os buscadores fazem varreduras nos sites constantemente. Se percebem que faz muito tempo que você não posta ou que quase não há atualizações, ele entende que não precisa passar tão seguido no seu site. O que significa que suas postagens demorarão mais para indexar (aparecer) nos buscadores. E isso, sem dúvida, quebra qualquer estratégia, né?

Agora que passamos um pente fino no contexto, bora para a prática!

1 – Palavras-chave: o que é, importância e como usar

Palavra-chave é como chamamos o que um usuário digita na hora de fazer sua busca no Google. Elas podem ser de três tipos:

  • Head Tails: que são as palavras-chave mais curtas e genéricas. Exemplos: “violão”, “marketing digital” ou “design”.
  • Middle Tails: que são palavras-chave de tamanho médio e específicas. Como: “violão para iniciantes”, “agências de marketing digital” ou “design em empresas”.
  • Long Tails: que são as palavras-chave de cauda longa, ou seja, muito específicas. Exemplos: “como escolher um violão para iniciantes”, “agências de marketing digital em Porto Alegre” ou “quanto custa fazer o design de uma empresa”.

Elas são a base para encontrar um conteúdo online e as de “cauda longa” são normalmente usadas para gerar conteúdo. Devido ao fato delas serem específicas e deixarem claras as intenções de quem pesquisa. 

Quanto mais amplo (head tail), mais buscas mensais terá, mas menor será a chance de conversão. Quanto mais específicas (long tail), menos pessoas buscam, mas é maior a chance de conversão em seus produtos ou soluções.

Para saber quantas buscas tem uma palavra-chave você pode usar ferramentas gratuitas, como o Planejador de Keywords do Google ou mesmo o Ubersuggest do Neil Patel. Agora, se você quer ideias de que tipo de palavras verificar o volume de buscas, então use o Answer the Public ou o próprio Google Trends.

Vale lembrar que cada texto só pode ter uma palavra-chave em foco e ela precisa estar presente sem nenhuma alteração no: título (Heading Tag 1), subtítulo (Heading Tag 2), na URL, no primeiro parágrafo e no encerramento do conteúdo.

Ah, Pri, essa é uma regra? Não pode mudar nada e nem acrescentar?

É uma boa prática, mas você pode, sim, inserir outras palavras e levar uma melhor experiência leitores. O ideal é que não tenha nada no meio dela, que ela, em si, não seja alterada. Mas claro, com o avanço da inteligência artificial e o aprendizado contínuo dos algoritmos, cada vez menos as coisas serão engessadas. 

E quando falamos de títulos? Criatividade!

Como disse um pouco antes, a palavra-chave em si não atrai a atenção entre tantos resultados disponíveis. Então como se destacar? É necessário gerar títulos atraentes – a questão da criatividade, lembra? Para auxiliar na construção de ideias, segue algumas dicas do que levar em consideração:

  • Novidade/Noticioso: “Empresa x lança novo app gratuito” ou “Conheça a nova solução disruptiva de design.”
  • Urgência/Escassez: “Assunto x: implemente antes de ser tarde demais” ou “Curso x é lançado ontem e só restam 3 vagas.”
  • Identificação: “9 a cada 10 designers sentem isso” ou “9 coisas que só empreendedores entenderão
  • Listas: “16 ferramentas para quem trabalha…” ou “4 dicas para criar algo…”
  • Dados: “89% das pessoas querem tal coisa – se prepare!” ou “5 a cada 8 escritores preferem ler sobre tal assunto.”
  • Práticas: “Dicas para”; “Quando fazer tal coisa” ou “Ferramentas para…”
  • Utilidade/Ensino: “Como fazer algo” ou “O que saber sobre x tema” 
  • Localização: “Onde ficam as melhores praias…” ou “Onde comprar x coisa” 

Perceberam que muitos se cruzam? O lance é saber usar da palavra-chave junto do que seu público-alvo tem como interesse. Assim você consegue chamar atenção dos visitantes certos.

Outra dica aqui é o tamanho desses títulos. Pense que não pode ser muito extenso e entregar apenas o suficiente para gerar algum gatilho/interesse na leitura. Além disso, lembre-se que não pode cortar na hora que aparecer nos resultados do Google. De 50 até 65 caracteres é um ótimo tamanho.

2 – Escaneabilidade e arquitetura de informação

Outro ponto bem importante para que seus conteúdos fiquem melhor posicionados se refere a estrutura deles. É preciso que sejam facilmente escaneados. O que isso quer dizer: num passar de olhos, em uma leitura dinâmica, a gente consiga pegar aquilo que é mais relevante em todo o discurso.

Recursos que ajudam na escaneabilidade dos conteúdos:

  • frases curtas para facilitar a compreensão;
  • quebras de parágrafos para encurtá-los e facilitar a leitura;
  • listas de tópicos (sim, igual essa);
  • subtítulos que introduzam novos tópicos;
  • negrito, itálico e hífens empregados com cautela;
  • frases de destaque entre parágrafos;
  • outros formatos ao longo do conteúdo (imagens, vídeos, banners…).

Agora que você entendeu um pouco mais sobre esse tópico, vamos para a arquitetura de informação. Essa parte envolve o conteúdo em si e os aspectos técnicos dele. Basicamente é preciso ter coesão e qualidade. Coesão entre todos os elementos do texto e qualidade no conteúdo que ele apresenta.

A coerência começa na URL, em que a palavra-chave precisa estar presente. Além de lá, em pelo menos um subtítulo (Heading Tag 2), no meta title e meta description (título e descrição que aparecem nos resultados de pesquisa).

Mas continua na qualidade do que você está ofertando para quem lê. Pense no conteúdo como um funil: você começa no macro, explicando e equilibrando os conhecimentos e, depois, passa para o específico. Isso ajuda a contextualizar, nivelar o conhecimento e explicita que os próximos itens serão compreensíveis tanto para quem já conhece quanto para quem está lendo pela primeira vez.

3 – Qualidade no conteúdo não é igual quantidade

Vale reforçar aqui que qualidade não é quantidade, tem a ver com responder da forma mais completa possível as dúvidas que seu público-alvo tem sobre um tema. Conteúdo pode ser um tweet ou uma monografia, o que importa é o quanto você está ajudando (de fato!) quem está procurando por aquilo.

Este momento pode gerar a dúvida: “OK! Mas como vou saber o que é completo?” Existem algumas formas de descobrir. Vou trazer alguns exemplos aqui.

Analisar concorrência: na sua área de atuação, você tem concorrentes diretos e concorrentes digitais (às vezes podem ser o mesmos). Dê uma olhada no que eles estão fazendo, que dúvidas as pessoas têm colocado nos comentários deles. Se inspire (nunca copie, combinado?!).

O que já performa bem para aquela palavra-chave: faça uma análise do conteúdo, da arquitetura de informação e dos tópicos que os primeiros resultados orgânicos ofertam. O Google entrega a melhor experiência para os usuários. Logo, aquilo que os visitantes querem saber.

Se sua dificuldade está no que criar de conteúdo, então deixa eu ajudar com isso. Onde encontrar inspiração para escrever conteúdos para blog:

  • Comentários de redes sociais, canais e do próprio blog.
  • Fóruns e grupos de discussão sobre temas específicos.
  • Levantamento dos problemas que seu público tem.
  • Portais de notícia sobre suas áreas de atuação.
  • As ferramentas citadas antes: Google Trends e  Answer the Public.

E um último macete para se livrar da “síndrome da página em branco“. Eu tenho esse triste hábito de travar em certos momentos da escrita ou simplesmente não saber por onde começar. O que me ajuda horrores é criar um esqueleto do que vou escrever. Meu processo criativo funciona da seguinte maneira.

Analiso o que tem na web e no mercado, vejo as dúvidas recorrente sobre o assunto e começo separando por subtítulos. Depois, vou fazendo comentários nos tópicos do que preciso ter em cada item. E aí tudo rola de um jeito muito fluido. Claro, esse é o meu modo de escrita, mas quero saber qual o seu! Me conta nos comentários, assim outras pessoas tem mais dicas! 🙂

4 – SEO para imagem: conteúdo não é só texto!

Vale lembrar que tudo que gera informação, que comunica, é conteúdo. Então é necessário pensar em todos os pontos de conteúdo do seu artigo – e as imagens fazem parte dele.

Primeiro cuidado é com o nome do arquivo de imagem. Normalmente está salvo com nomes genéricos como “IMG_895.png”. Mas pense que os robôs do Google são máquinas e isso não quer dizer nada para eles. Logo, sua imagem não acrescenta no seu conteúdo e nem vai indexar no Google – que seria uma ótima forma de aumentar as chances do seu conteúdo ser visto pela busca de imagens.

Logo, altere para uma indicação sucinta do que tem na imagem, incluindo a palavra-chave escolhida. Outro recomendação é usar do atributo Alt text da imagem para explicar com detalhes o que ela traz visualmente. Lembre-se que não são apenas os Crawlers do Google que querem entender o que tem ali, mas também as ferramentas de leitura para pessoas com deficiência visual. Descrever uma imagem no Alt é permitir que todos tenham a mesma experiência. Pense nisso…

5 – Link Building só externo? Isso é um erro…

Um blog ou site tem uma determinada pontuação (de 1 a 100) de Autoridade de Domínio. Essa é uma métrica de SEO para entender o quanto um canal é relevante e popular na Internet. Funciona como com pessoas famosas: quanto mais pessoas falam de você, mais popular você é. O Google e os outros buscadores entendem da mesma forma. 

Quanto mais sites estiverem falando e apontando (link) para seu site ou conteúdo, mais autoridade no seu segmento você tem. Esse apontamento de links, normalmente usados dentro de uma palavra ou expressão específica, são chamados de backlinks. Essa estratégia faz parte do que chamamos de Link Building em SEO. 

Não vou me aprofundar muito nessa parte porque não é o foco aqui. Mas se você quiser entender mais sobre ambos, lá no blog da KingHost tem um artigo completo sobre autoridade de domínio e um guia sobre backlinks

Porém esse tópico é para lembrar que você também precisa prestigiar seu conteúdo (suas páginas de produtos e gerais do site). Então mencione, aponte para elas e informe seus visitantes que existem outros conteúdos superinteressantes. Além de auxiliá-las no aumento de relevância, faz que a experiência dos leitores se amplie e abra uma série de possibilidades para novos interesses. Agora, se quiser fazer links externos (em outros canais), uma maneira superlegal é convidando produtores de conteúdo de outros portais para escreverem conteúdos completinhos em seu blog.

6 – SEO depende só desse tipo de prática?

Aí está uma pergunta que nem todo mundo disserta a respeito. Existem outros fatores que envolvem diretamente sua performance orgânica e, na grande maioria das vezes, você nem se dá conta. São questões ligadas ao seu site ou blog diretamente. Vamos a elas? 

Sabia que a escolha do seu domínio pode te ajudar ou atrapalhar quando o assunto é performar bem? A questão não é o nome da sua empresa ou projeto, mas a extensão de domínio que você escolheu para ele. Cada extensão (ex.: .com, .org ou .online.br) indica para os buscadores qual o seu segmento de mercado. Auxiliando você a se destacar nos resultados de busca para seu área de atuação.

Como muitas pessoas têm dúvidas de como escolher uma apropriada, lá na KingHost  criamos uma Ferramenta de Consulta de Domínio Ideal (gratuita, importante ressaltar). Você informa seu segmento (ex. Loja Virtual) e ele indica várias opções de extensões. Além das tradicionais (ex.: .com.br), outras específicas para seu negócio (ex.: .store ou .space).

O tempo de carregamento do blog também interfere muito na sua corrida em busca do topo do Google. Isso porque quanto mais ele demora para carregar, maior a chance do usuário ir embora sem ler nada. Essa experiência ruim causa um aumento na taxa de rejeição do site. Que é: quando alguém entra e sai dele sem interagir com nada.

Quanto maior essa taxa, mais os buscadores entendem que seu conteúdo não é relevante. Logo, por que ele deveria apresentar primeiro? Existem várias itens que interferem no tempo de carregamento. No caso de blogs em WordPress plugins e temas podem afetar muito. Tamanho de imagens upadas, sites com códigos não otimizados/performáticos e até scripts de consultas externas (como de ferramentas) interferem diretamente.

Sites não responsivos, que não se adaptam às diferentes tamanhos de telas e dispositivos, também diminuem suas chances de bom desempenho e atração de novos visitantes. Aliás, o que tem por trás dele também. Dificilmente as pessoas falam sobre isso, mas sabia que o ambiente do seu servidor pode afetar o desempenho do seu site?

Na KingHost são cerca de 70 mil clientes ativos no momento que estou escrevendo. Então posso dizer com propriedade que já vimos de tudo um pouco do que falei por aqui. Além dessas existe uma que é quase uma auto-sabotagem. Que é: fazer todos os pontos (em todas as páginas do site) para um site robusto, como lojas virtuais e portais de conteúdo, e não investir numa hospedagem apropriada para o seu porte.

O que já vi de gente gastando horrores de dinheiro em marketing de atração e campanhas pagas e esquecer que o site precisa comportar o alto volume de acessos… Vish, não está no gibi! Na última Black Friday não consegui comprar em dois grandes e-commerces por lentidão e ausência de carregamento. Isso acontece quando não pensamos na base que sustenta o negócio online.

Um outro exemplo de como as hospedagens especializadas auxiliam no desempenho é a preparação do servidor comportar uma tecnologia específica. No caso de blogs, sem dúvida, uma Hospedagem WordPress é a melhor alternativa. Primeiro porque o WordPress é o gerenciador de conteúdo mais usado no mundo. Segundo, porque a infraestrutura preparada para recebê-la vai ser mais performática que uma compartilhada.

Só para entender no que faz diferença: velocidade de carregamento (devido ao disco SSD e Varnish), relatórios e plugins de SEO, pacote de segurança que elimina vulnerabilidades e até atualizações regulares de versão para manter o alto funcionamento. E esse é só um exemplo de hospedagem especializada.

Ufa! É coisa, né? Óh, se ler sobre as todas essas práticas de SEO para conteúdo fez você questionar como está seu blog, site ou portal como um todo, tenho uma última dica (um bônus). Tem uma Ferramenta Gratuita de Diagnóstico de SEO >> que explica em detalhes o que você está fazendo bem e o que precisa melhorar para aumentar visitas no site. Espero que você tenha curtido e, se tiver outras dicas sobre conteúdo para Web, só  deixar nos comentários! 😀


Por Priscilla Mella

Jornalista especializada em Content e Inbound Marketing. Integrante da comunidade WordPress – RS, organizadora do WordCamp Porto Alegre e analista de Inbound Marketing na KingHost. É viciada em chá e chimarrão, apaixonada por literatura romancista, tecnologia e serviços de Streaming.

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